Em sua terceira edição, o festival é, novamente, uma parceria entre Queremos! e Heineken. Os ingressos estão à venda no site, e custam a partir de R$ 200. Além das novas atrações, vale recordar os nomes que já estavam anunciados: ATTOOXXA, Céu, Drik Barbosa, Emicida, Gilberto Gil, Majur e Marina Sena. Além, claro, do premiado saxofonista americano Kamasi Washington, que volta aos palcos brasileiros, depois de uma turnê antológica no Brasil em 2019.
Os shows se iniciam às 13h, e serão intercalados em dois palcos, instalados numa área ainda maior na Marina da Glória. O espaço estará repleto de experiências gastronômicas e paisagísticas – para que o público possa aproveitar com tranquilidade e conforto a tarde, a noite e a madrugada! A área de alimentação – o Comemos! – será ocupada por cozinhas tipicamente cariocas, voltadas aos mais variados paladares.
Saiba mais sobre as novas atrações confirmadas!
Baco Exú do Blues: reflexões sobre os afetos de um homem preto
O cantor e compositor baiano, vencedor de prêmios nacionais e internacionais com os discos “Esú” e “Bluesman”, lançou, recentemente, seu terceiro álbum de estúdio. “Quantas vezes você já foi amado?” aborda a forma de receber e dar afeto de um homem preto, e é um mergulho mais fundo na cultura dos orixás e na religiosidade africana. Nesse trabalho, trouxe parcerias com Gal Costa, Gloria Groove e Muse Maya.
BK’: rapper carioca mostra ‘o outro lado do rolé’
Em seu EP mais recente, “Cidade do Pecado”, BK’ aborda, em cinco faixas, como as metrópoles são soberanas aos indivíduos. O rapper carioca, em suas palavras, “quis mostrar um outro lado do rolé, a forma que ele afeta nosso psicológico, sem glamourizar a violência, a putaria ou a ostentação”. O trabalho sucede o álbum de 2020 “O Líder do Movimento”.
FBC: das batalhas de rima de BH para o topo das paradas
Criado nas batalhas de rima de Belo Horizonte, FBC fundou a célebre DV Tribo junto com Djonga, Clara Lima, Coyote Beatz, Hot e Oreia. Dividiu os palcos com Djonga durante as turnês dos discos “Heresia” e “O Menino Que Queria Ser Deus”, de 2017 a 2019. O primeiro álbum de estúdio do rapper, “S.C.A.”, foi eleito um dos 5 melhores álbuns brasileiros de 2018 em votação popular. “PADRIM”, de 2019, alcançou o disco de ouro em 2021. Mais recentemente, lançou “Baile”, um retrato da década de 90, quando os raps e melôs evidenciavam o cotidiano dos moradores dos subúrbios, com ritmo inspirado no miami bass.
Luedji Luna: leveza da voz, força das letras, e a África como norte
A cantora e compositora baiana é um dos maiores destaques da música brasileira. Tem dois discos e um EP lançados e contemplados em premiações como Prêmio Afro 2017, Prêmio Bravo 2018 e WME Awards 2020. Tem na bagagem, também, uma nomeação ao Grammy Latino 2021, com o segundo álbum, “Bom Mesmo é estar debaixo d’água”. Mantém, nesse trabalho, suas assinaturas: a coesão entre as canções ligadas a um tema central, a leveza da voz aliada à força das letras, e a África como norte.
Se em “Um Corpo no Mundo”, seu primeiro disco, ela estava presente na diáspora, no mais recente a cantora viaja literalmente ao continente para a sua gravação. Mais precisamente, ao Quênia, onde ela pôde contar com a participação de músicos nacionais, do Burundi, e do Madagascar.
Tuyo: sons e sentimentos para lidar com a complexidade humana
Desde o EP de estreia, “Pra Doer” (2017), passando pelo primeiro disco, “Pra Curar” (2018), a banda cria combinações de sentimentos e de sons guiadas pelas complexidades humanas. Já passaram por festivais como South by Southwest (EUA), Rec-Beat (Pernambuco), Bananada (Goiás), CoMA (Brasíia), Dosol (Rio Grande do Norte), Radioca (Bahia) e Se Rasgum (Pará). Recentemente lançaram o disco “Chegamos Sozinhos em Casa”.
Serviço:
QUEREMOS! Festival:
- 28/05/2022 – Marina da Glória (Rio de Janeiro)
- Ingressos a partir de R$ 200
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