2017 foi um ano de muitos shows gringos por aqui e nós já estamos com saudade de todos os momentos vividos em cada cobertura realizada por nossa equipe. Confira os melhores momentos de nossa cobertura em 2017:
THE WHO (Rock in Rio)
23.09.2017 | The Who em sua primeira apresentação no Rio em 53 anos de carreira. © DivulgaçãoSem firulas, The Who faz rock à moda antiga em sua estreia no Rio. Pete Townshend e Roger Daltrey impressionam com vitalidade e força dos clássicos. “…amigos, rock é isso, o resto é barulho e marketing“, Silvio Essinger, O GLOBO.
GREEN DAY (São Paulo)
Existem certas bandas que, mesmo longe dos holofotes, permanecem sempre na memória e no coração das pessoas. Mais que isso, são capazes de arregimentar a qualquer momento uma horda fiéis, incansáveis e saudosos fãs. Uma dessas bandas é o Green Day. “Mais que um show, essa foi uma muito aguardada – e animada – reunião de bons amigos. Que não demore outros sete anos.” Kayo Medeiros, ZIMEL.
ALICE COOPER (Rock in Rio)
Alice Cooper incendiou o palco Sunset no Rock in Rio. Cantor americano mostrou a propagada teatralidade e recebeu Arthur Brown e Joe Perry. Com a prometida produção (que não é hollywoodiana, tem uma vibe proposital de escola de samba da Intendente Magalhães), Cooper começou o show com a pesadona “Brutal planet”, estabelecendo um clima soturno e entrando de sola com os clássicos “No more Mr. Nice Guy” e “Under my wheels”, bem cantadas pelo público.
DEEP PURPLE (Solid Rock, RIO)
Deep Purple voltou aos palcos cariocas acompanhado pelos americanos da Tesla. Inicialmente prevista para contar com a participação do Lynyrd Skynyrd, a turnê Solid Rock passou por São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba com a adição do Cheap Trick ao line-up. Foi uma noite incendiária de rock entre cinquentões, sessentões e setentões.
METALLICA (Loolapalooza)
A escalação do Metallica para o Lollapalooza Brasil 2017 foi uma das escolhas mais controversas das edições brasileiras até hoje. Uma parte do público alegou não haver espaço para uma banda de metal em um ambiente indie, argumento extremamente fraco visto que o Palco Perry, focado em música eletrônica, é um dos mais concorridos e está sempre com lotação máxima. A apresentação foi enxuta e o set list condizente com um festival, mas ainda assim o Metallica mostrou sua maestria e a razão pela qual já soma mais de 30 anos de estrada. Apesar das críticas e polêmicas, inclusive dos próprios fãs, alegando que o show poderia ter sido solo, é inegável a importância de uma banda deste porte e qualidade no festival a fim de tornar o line up robusto e relevante no cenário musical.
SLAYER
LINKIN PARK
MEGADETH
PAUL MCCARTNEY
MAROON 5
ALICE COOPER
ARCADE FIRE
NILE RODGERS, BANDA CHIC
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