Confira a fotogaleria da ZIMEL com momentos de comemoração de um quarto de século desse símbolo máximo de integridade no rock brazuca. Sexta Feira, 13 de maio, o Dead Fish subiu no palco do Circo Voador para enfileirar as músicas mais representativas de toda a sua carreira em uma noite cheia de som e fúria.
Muita coisa mudou na música em 25 anos. A internet fez ruir o império das gravadoras, fenômenos surgiram, fenômenos sumiram, estilos se sucederam, modas passaram, rebeldes perderam a causa… Mas esse quarteto capixaba nunca, em oito discos, em milhares de shows, em nenhuma nota, nenhum riff, nenhuma letra soou menos urgente, menos relevante, menos verdadeiro.
E a energia que esses caras têm no palco? Cada show é mais animalesco que o outro. Rodrigo (vocal), Alyand (baixo), Marcos (bateria) e Ric (guitarra) conseguem manter uma química explosiva como nenhuma outra banda de sua geração. Quanto mais o tempo passa, mas velozes e furiosos eles ficam! Cada show é uma apoteose de punch e distorção com cascatas de fãs pulando do palco e urrando cada sílaba de cada hino tocado por eles. E no Circo então o negócio sai de controle.
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