A magia e o legado do Buena Vista Social Club desembarcam no Brasil com a Buena Vista Social Orchestra, que realiza uma extensa turnê de 23 apresentações entre março e abril, passando por diversas capitais do país. Sob a direção musical do lendário Jesus “Aguaje” Ramos, trombonista e maestro original do Buena Vista Social Club, o espetáculo marca a estreia do grupo no Brasil e já tem algumas datas com ingressos esgotados.

A primeira apresentação acontece neste sábado, 29 de março, em Ribeirão Preto (SP), e o encerramento da etapa brasileira será no dia 28 de abril, em Goiânia (GO). No dia 30 de abril, o grupo segue para uma apresentação especial em Santiago, no Chile.

A turnê também passa por cidades como Campinas, Rio de Janeiro, Vitória, Manaus, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e Brasília, levando ao público um espetáculo inédito com os maiores clássicos da música cubana — incluindo faixas do aclamado álbum Buena Vista Social Club (1997), vencedor do Grammy e considerado um marco na história da música mundial.

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🔊 Um tributo vivo ao Buena Vista Social Club

Com uma formação que inclui músicos originais do projeto cubano mais vendido da história, a Buena Vista Social Orchestra é uma celebração viva da sonoridade tradicional da ilha, com arranjos cheios de swing, emoção e autenticidade. Ao lado de Jesus “Aguaje” Ramos, estão nomes como Luis “Betun” Mariano Valiente Marin (congas e bongô), Emilio Senon Morales Ruiz (piano) e Fabían Garcia (baixo), em uma formação de 10 músicos.

O repertório promete levar o público a uma viagem sensorial e histórica com sucessos como “Chan Chan”, “Dos Gardenias”, “El Cuarto de Tula”, entre outras canções que marcaram gerações e atravessaram fronteiras.


🎶 Quem é Jesus “Aguaje” Ramos

Natural de Pinar del Río, Cuba, Jesus “Aguaje” Ramos é uma figura central na história da música cubana contemporânea. Reconhecido por seu papel como diretor musical do Buena Vista Social Club, Aguaje participou de gravações históricas e turnês mundiais ao lado de lendas como Ibrahim Ferrer, Rubén González e Omara Portuondo. Sua trajetória foi eternizada no documentário de Wim Wenders, indicado ao Oscar, que consolidou o BVSC como um fenômeno cultural global.