Lolla Parties – São Paulo
Marina and The Diamonds
Se você está em São Paulo, além do festival, pode aproveitar a maratona das Lolla Parties, que começa dia 11 com Marina and The Diamonds, no Audio Club. A cantora, que deu bolo nos fãs na edição 2015 do Lolla, agora tem a chance de entregar um showzaço e deixar o pessoal satisfeito, além de mostrar ao vivo as músicas do último trabalho “Froot” (2015).
Dj Snoopadelic + DJ Marky + DJ Dubstrong
Já no dia 13, a mesma Audio Club recebe Snoop Dog, apresentando o projeto DJ Snoopadelic, que explora uma faceta diferente dos conhecidos mega hits, que estarão lá no festival. Snoopadelic deve fazer a festa daqueles que curtem uma vibe que passeia pelo soul, funk e black music. E para fechar o pacote, o reverenciado DJ Marky e o DJ Dubstrong completam o line up da noite.
Alabama Shakes e Cold War Kids
O Lolla acaba dia 13, mas continua no dia seguinte. Depois de quebrar tudo no festival, o Alabama Shakes se apresenta dia 14, também na Audio Club, e vai mostrar o rock visceral que vem deixando crítica e público impressionados e também por que mereceu os prêmios Grammy que faturou, inclusive o de melhor performance de rock. A noite ainda conta com o Cold War Kids, apresentando a sonoridade indie rock que faz a alegria de muita gente que curte as bandas 00’s, considerando que os caras estão na estrada desde 2004, e finalmente, dão as caras por aqui.
Eagles of Death Metal e Vintage Trouble
A sonzeira continua no dia 15, com o Eagles of Death Metal tomando o Cine Joia. Valerá a pena conferir esse show, especialmente pelo fator emoção (entenda), aliado é claro, a um rock potente. Além do EODM, a noite conta ainda com uma das bandas sensação do rock atualmente, o Vintage Trouble. O quarteto tem raízes no blues, soul e R&B, costurando essas influências magistralmente ao rock clássico, o que muita gente já vem rotulando como rock retrô. Ah, e os caras já abriram shows para a instituição AC/DC. Sem mais.
On The Road 2016 – Rio de Janeiro
Of Monsters and Men e The Joy Formidable
A versão redux do Lolla no Rio começa dia 13, no Circo Voador. Os islandeses do Of Monsters and Men retornam ao Brasil com o seu folk rock, que já conquistou o público na edição 2013 do festival. Mas além do folk otimista, músicas com um clima mais introspectivo também terão espaço no setlist, considerando o material do álbum mais recente, “Beneath the skin” (2015). Completando o mood ternura da noite, o trio The Joy Formidable apresenta um pop rock enérgico equilibrado pelo meigo vocal etéreo de Rhiannon “Ritzy” Bryan.
Florence + the Machine e Mumford & Sons
Os cariocas terão a chance bacanésima de conferir na mesma noite dois headliners do festival. No dia 14, no Metropolitan, a banda Florence and The Machine retorna à cidade depois do show hipnotizante do Rock in Rio, em 2013, onde abriu para o Muse. Agora, com status de arrasa quarteirão, será a oportunidade de curtir as músicas do mais recente álbum, “How big, how blue, how beautiful” (2015), que marca uma nova faceta da Florence Welch, menos mística e mais realista, mas certamente sem perder o lirismo. Já o Mumford and Sons também vem com trabalho novo, “Wilder mind” (2015), que mostrou uma nova identidade da banda, ao trocar o folk pelo rock alternativo. Imperdível.
Alabama Shakes
E o fôlego do Alabama Shakes é inabalável. Depois de dois shows em São Paulo, a banda ruma à cidade maravilhosa no dia 15, para uma apresentação que promete ser épica, na mítica lona do Circo Voador.
Twenty One Pilots e Walk The Moon
Os entusiastas do eletrônico vão se jogar dia 16, no Sacadura Cabral. O duo Twenty One Pilots apresenta o som com elementos de rap, eletrônico e até reggae aliados a uma pegada grave e apelo pop. Parece bagunça, mas os caras conseguem tirar um som coeso. Já o quarteto Walk the Moon simplesmente convoca o povo pra dançar, com o lado festeiro do eletrônico, onde o lema “Shut up and dance with me”, deve reinar na noite.
On The Road 2016 – Curitiba
Os curitibanos receberão a instituição do hardcore Bad Religion, no dia 15 de março, no Spazio Van. “American Jesus”, “Punk Rock Song”, “21st Century (Digital Boy)”, “Infected” e outros petardos vão embalar os moshes e evocar o espírito de contestação, que resiste nesse gênero. E claro, é uma oportunidade de ver um dos grandes nomes do rock em ação, afinal 30 anos de estrada não é pra qualquer um.
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