O Espetáculo estreou em Montreal em 2012 e desde então já passou por 30 cidades de 10 países e foi visto por mais de 4 milhões de espectadores, chega ao Rio de Janeiro na mítica tenda do Cirque du Soleil montada no Parque Olímpico na Barra.

Os ingressos podem ser adquiridos online via site TUDUS. A partir de hoje, 28 de dezembro, a bilheteria funcionará no Parque Olímpico (Av. Embaixador Abelardo Bueno, s/n – Barra da Tijuca, altura do no. 5001), em frente à entrada da Grande Tenda, entre 12h e 20h.

AMALUNA traz um espetáculo sobre uma misteriosa ilha governada por Deusas e guiada pelos ciclos da lua. Para marcar a passagem de sua filha Miranda à idade adulta, a rainha Prospera comanda uma cerimônia que homenageia a feminilidade, a renovação, o renascimento e o equilíbrio, e marca a passagem dessas ideias e valores de uma geração a outra. Após uma tempestade causada por Prospera, um grupo de jovens aporta na ilha, desencadeando uma história épica e emocional de amor entre a filha de Prospera e um bravo jovem pretendente. Mas o amor deles será posto à prova. O casal deve enfrentar inúmeras provações difíceis e superar dramáticos contratempos antes que eles possam alcançar a confiança mútua, fé e harmonia.

AMALUNA é uma fusão das palavras ama, que se refere a “mãe” em muitas línguas, e luna, que significa “lua”; um símbolo de feminilidade que evoca tanto a relação mãe-filha quanto a ideia de deusa e protetora do planeta. AMALUNA é também o nome da misteriosa ilha onde esta história mágica se desenrola.

UM TRIBUTO AO TRABALHO E À VOZ DAS MULHERES

Pela primeira vez na história do Cirque du Soleil, um espetáculo apresenta um elenco majoritariamente feminino, com uma banda inteiramente composta por mulheres. “AMALUNA é um tributo ao trabalho e à voz das mulheres”, explica o Diretor de Criação Fernand Rainville. “O espetáculo é uma reflexão sobre o equilíbrio do ponto de vista das mulheres”, acrescenta a diretora Diane Paulus, vencedora do Tony Awards 2013 (Pippin) e eleita uma das 100 Pessoas Mais Influentes de 2014 pela revista Time, diz: “Eu não queria construir um espetáculo que fosse uma ‘agenda para mulheres’. Queria criar um show em que as mulheres fossem o centro, algo que tivesse uma história escondida que apresentasse as mulheres como heroínas”. Ela foi buscar nas referências clássicas a inspiração para criar o conceito do espetáculo – desde histórias das mitologias grega e nórdica até A Flauta Mágica, de Mozart, e A Tempestade, de Shakespeare.

Há cerca de 30 anos, o Cirque du Soleil era apenas um sonho. Era o sonho de uma pequena comunidade de artistas itinerantes que fariam qualquer coisa para compartilhar seu amor pelo palco, pelo circo e pelo mundo. A família cresceu desde então e agora inclui milhares de sonhadores-criadores, artistas, técnicos e trabalhadores que labutam nos bastidores. O sonho tornou-se um símbolo do orgulho quebequense, uma companhia de entretenimento internacional que trouxe à vida 35 espetáculos de grande escala – 20 dos quais ainda estão em operação. Cirque du Soleil tem aproximadamente 4.000 funcionários, incluindo 1.300 artistas de cerca de 50 países. Em suas três décadas de existência, o Cirque du Soleil já visitou mais de 400 cidades de 60 países e seis continentes, levando diversão e encantamento a cerca de 160 milhões de espectadores.