Lançada no dia 17 de março a música “Velho Sol”, composta pelo cantor Guilherme Becker e com a participação da cantora Rhaissa Bittar, oferece uma reflexão profunda sobre a natureza do tempo e a jornada da vida humana.

A colaboração entre Becker e Rhaissa vai além da música. É uma fusão de talentos e sensibilidades que nos toca profundamente. “Velho Sol” não é apenas uma canção, é uma experiência sensorial que nos faz refletir sobre a beleza efêmera da vida e a constância do tempo que nos cerca.

A letra da música, sensivelmente elaborada por Becker, aborda temas universais, como a efemeridade da vida e a percepção do tempo como uma entidade constante e transcendente. A frase “O tempo vai viver mais do que todo nós” ressoa como um lembrete poderoso da nossa finitude diante da eternidade do tempo. Esta noção é ainda mais enfatizada com a expressão “nos mostrar por dentro que olho algum alcança”, sugerindo a profundidade das experiências humanas que só o tempo pode revelar.

“Velho Sol” também nos lembra que “Que o mundo é uma criança ainda / E a novidade é tão bem-vinda”: A capacidade de renovação e descoberta contínua no mundo. O mundo é visto como cheio de possibilidades e novidades, e a música encoraja uma atitude de abertura e curiosidade em relação à vida.

Além disso, a música celebra a capacidade humana de maravilhar-se diante das maravilhas do mundo, expressa na frase “Eu quero os olhos de quem nunca viu o mar”. É um apelo para nós para preservarmos a capacidade de se surpreender e encantar com a vida.

Em resumo, “Velho Sol” é uma música que nos emociona e nos inspira. É uma lembrança gentil para apreciarmos cada momento da vida, enquanto também reconhecemos a eternidade do tempo. Essa música é um presente para os nossos sentidos e para o nosso coração, que nos convida a mergulhar nas profundezas da nossa própria existência.